Date published: 2025-9-19

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Aminopeptidase P2 Ativadores

Os activadores comuns da aminopeptidase P2 incluem, entre outros, o ácido retinóico, todos os trans CAS 302-79-4, a dexametasona CAS 50-02-2, a forskolina CAS 66575-29-9, a tricostatina A CAS 58880-19-6 e o butirato de sódio CAS 156-54-7.

A aminopeptidase P2, codificada pelo gene XPNPEP2, é uma enzima crítica que desempenha um papel significativo no metabolismo de vários péptidos através da remoção de aminoácidos N-terminais. Esta enzima é expressa de forma ubíqua nos tecidos humanos, com concentrações particularmente elevadas no intestino delgado, no fígado e nos rins, o que indica a sua importância nos sistemas digestivo e renal. A regulação da expressão da Aminopeptidase P2 é um processo minucioso, sujeito a um controlo complexo por vários sinais bioquímicos e condições celulares. A investigação sobre a regulação desta enzima centra-se na compreensão do modo como diferentes compostos podem aumentar a sua expressão, o que pode ser fundamental para manter a homeostasia no ambiente celular.

Vários compostos químicos foram identificados como activadores que podem induzir a expressão da Aminopeptidase P2. Por exemplo, o ácido retinóico, um metabolito da vitamina A, pode desempenhar um papel na regulação positiva da enzima através da interação com receptores nucleares de ácido retinóico, que depois se ligam a elementos de resposta específicos no gene XPNPEP2 para aumentar a transcrição. Do mesmo modo, sabe-se que a forskolina, um composto derivado de plantas, aumenta as concentrações intracelulares de AMP cíclico (AMPc), o que, por sua vez, pode ativar uma cascata de eventos transcricionais que conduzem à regulação positiva da Aminopeptidase P2. Outro composto, o butirato de sódio, um ácido gordo de cadeia curta produzido no intestino, pode induzir a expressão através da alteração da estrutura da cromatina em torno do gene XPNPEP2, facilitando assim a ativação da transcrição. O beta-estradiol, uma hormona natural, pode também estimular a expressão genética através da ativação transcricional mediada pelo recetor de estrogénio. Estes compostos representam uma pequena seleção do conjunto diversificado de moléculas que podem ter a capacidade de modular a expressão da Aminopeptidase P2, realçando a intrincada rede de mecanismos reguladores que controlam os níveis da enzima na célula. A compreensão destas vias reguladoras pode contribuir com informações valiosas sobre os processos fundamentais que regem a função celular e a regulação enzimática.

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