Date published: 2025-10-12

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AKNAD1 Inibidores

Os inibidores comuns do AKNAD1 incluem, entre outros, a rapamicina CAS 53123-88-9, a esturosporina CAS 62996-74-1, o LY 294002 CAS 154447-36-6, o PD 98059 CAS 167869-21-8 e o SB 203580 CAS 152121-47-6.

Os inibidores da AKNAD1 englobam uma gama de compostos que impedem indiretamente a atividade funcional da AKNAD1 através de várias vias bioquímicas. Por exemplo, a rapamicina é um inibidor do mTOR que, ao reduzir o papel do mTOR na síntese proteica, pode levar a uma redução indireta da função do AKNAD1, dado que o mTOR supervisiona um vasto espetro de processos de tradução proteica. Do mesmo modo, a estapurosporina, um inibidor da proteína quinase, poderia perturbar as vias mediadas pela quinase, essenciais para as modificações pós-traducionais do AKNAD1. Essencialmente, a perturbação destas vias de sinalização pela Staurosporina poderia afetar negativamente a funcionalidade do AKNAD1. Os inibidores da PI3K, como o LY 294002 e a Wortmannin, podem atenuar a via PI3K/Akt, conduzindo potencialmente a uma diminuição da atividade da AKNAD1 se esta estiver a jusante da sinalização PI3K/Akt. Os inibidores da quinase, como o PD 98059 e o U0126, visam a MEK, interferindo na via MAPK/ERK, o que poderia reduzir os eventos de fosforilação necessários para a atividade do AKNAD1. A inibição da p38 MAPK pelo SB 203580 pode também perturbar a função do AKNAD1 se este estiver envolvido nas vias de resposta ao stress e às citocinas.

A via da JNK, visada pelo SP600125, é outra cascata de sinalização cuja inibição poderia afetar as proteínas reguladoras que controlam a expressão e a função da AKNAD1. Os inibidores multiobjectivo, como o sunitinib e o sorafenib, que inibem os receptores tirosina-quinases, podem suprimir as vias de sinalização a jusante que regulam a atividade do AKNAD1. O lapatinib, um inibidor duplo do EGFR e do HER2/neu, pode reduzir a atividade do AKNAD1 ao obstruir as vias mediadas por estes receptores. Por último, o bortezomib, ao inibir o proteassoma, pode impedir a degradação de proteínas que regulam negativamente a AKNAD1, provocando assim uma acumulação que pode diminuir a atividade funcional da AKNAD1. Coletivamente, estes inibidores, ao afectarem várias moléculas e vias de sinalização, podem levar a uma diminuição global da atividade da AKNAD1 sem alterar diretamente a sua expressão ou exigir a inibição direta da própria proteína.

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