Os inibidores da AATM englobam uma gama diversificada de substâncias químicas que podem modular a atividade da proteína AATM através de vários mecanismos indirectos. Estes compostos interagem com diferentes processos e vias celulares que estão ligados à função da AATM, embora não tenham como alvo direto a própria proteína. Os inibidores químicos enumerados incluem antioxidantes, reguladores metabólicos, moduladores da autofagia e inibidores da quinase, cada um com um modo de ação distinto que pode, em última análise, influenciar a atividade da AATM.
Os inibidores vão desde pequenas moléculas orgânicas, como a N-acetilcisteína e o dicloroacetato, que podem afetar o estado redox da célula e as vias metabólicas, até inibidores da cinase mais específicos, como a Wortmannin e o LY294002, que perturbam cascatas de sinalização específicas. Os inibidores da autofagia, como a cloroquina e a 3-metiladenina, podem afetar a renovação e a reciclagem de componentes celulares, um processo em que a AATM está envolvida. Além disso, compostos como a Metformina e o Resveratrol podem modular a atividade de enzimas como a AMPK e a SIRT1, respetivamente, conduzindo a efeitos secundários nas vias relacionadas com a AATM. Estas substâncias químicas operam no interior da complexa rede celular e podem alterar o equilíbrio das vias de sinalização, as interacções proteicas e os estados celulares relacionados com a função da AATM. A estrutura química única de cada inibidor e as interacções bioquímicas específicas contribuem para a sua capacidade de modular o papel da proteína AATM na célula.
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