Os inibidores da Tex46 incluem um conjunto de moléculas que podem influenciar indiretamente a função da proteína 46 expressa no testículo através da modulação de várias vias bioquímicas e processos celulares. Estes inibidores não visam diretamente a Tex46, mas podem alterar o ambiente celular ou as cascatas de sinalização de que a Tex46 faz parte ou pelas quais é afetada. Os inibidores vão desde os inibidores de quinase de largo espetro, como a estaurosporina, que podem impedir a fosforilação de proteínas nas redes de sinalização, até aos inibidores de vias de sinalização mais específicos, como o U0126, o LY294002 e a Wortmannin, que impedem as vias MAPK/ERK e PI3K/AKT, respetivamente. Estas vias são cruciais na regulação de funções celulares como a proliferação, a diferenciação e a sobrevivência, que Tex46 pode influenciar. Ao inibir estas vias, os inibidores associados podem modificar o contexto celular em que Tex46 actua.
Além disso, os inibidores do proteassoma, como o bortezomib e o MG-132, podem impedir a degradação das proteínas, aumentando assim potencialmente a semi-vida de Tex46 no interior da célula. Os imunossupressores, como a ciclosporina A, actuam nas vias de sinalização das células T, o que poderá ter efeitos a jusante na atividade de Tex46, dado o papel abrangente das células T na comunicação celular. A rapamicina pode suprimir a atividade da mTOR, levando a uma alteração da síntese proteica e afectando as proteínas que interagem com Tex46 ou que o regulam. A tapsigargina e a 2-Deoxi-D-glicose perturbam a homeostase do cálcio e o metabolismo energético, respetivamente, criando condições de stress que podem afetar várias proteínas, incluindo a Tex46.
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