Os inibidores da UXS1, como a Tricostatina A e a 5-Azacitidina, alteram a estrutura da cromatina e os estados de metilação do ADN, influenciando assim os perfis de expressão dos genes, incluindo potencialmente os genes que codificam a UXS1. Compostos como o MG132 e o Bortezomib perturbam a degradação proteasómica, o que pode levar à acumulação de proteínas que regulam negativamente a UXS1. Os inibidores das principais vias de sinalização, como o LY294002, a Wortmannin, o PD98059 e o SB203580, afectam as cascatas de sinalização PI3K/Akt e MAPK, que são parte integrante da regulação da expressão genética e da atividade proteica, com impacto na função da UXS1.
A rapamicina tem como alvo a via mTOR, que pode influenciar a síntese e a acumulação de UXS1. A SP600125 e a NF449 modulam a sinalização JNK e as vias de sinalização da proteína G, respetivamente, que estão implicadas numa série de processos celulares que podem estender-se à regulação da UXS1. O inibidor da tirosina quinase da família Src PP2 pode ter impacto nas vias de sinalização dependentes da fosforilação da tirosina, afectando potencialmente as vias que controlam a atividade da UXS1.
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