Os inibidores da UTP15 englobam uma gama de compostos que têm como alvo vários processos bioquímicos e vias celulares, levando, em última análise, à inibição da atividade funcional da UTP15. A inibição da via de sinalização PI3K/AKT por determinados compostos resulta na atenuação dos alvos a jusante, o que tem um impacto consequente na atividade da UTP15. A utilização de inibidores da mTOR interrompe a síntese proteica e o crescimento celular, diminuindo assim potencialmente o papel da UTP15 nestes processos. Do mesmo modo, os inibidores gerais da quinase podem obstruir múltiplos eventos de fosforilação, levando potencialmente a reduções na atividade da UTP15 devido a efeitos a jusante nas vias em que está envolvida. Além disso, os compostos que interferem com a progressão do ciclo celular, nomeadamente através da inibição das cinases Aurora, podem reduzir indiretamente a atividade da UTP15, alterando a dinâmica dos eventos do ciclo celular em que a UTP15 está envolvida.
Além disso, os compostos que imitam as estruturas de pirimidina podem prejudicar os processos de ARN e, subsequentemente, prejudicar a atividade da UTP15 devido à ligação da proteína à biogénese dos ribossomas. Os inibidores que perturbam a função do aparelho de Golgi ou do fator de ribosilação ADP podem também levar a uma redução indireta da atividade da UTP15, dado o envolvimento da proteína no processamento do ARN. Por outro lado, os inibidores da síntese proteica podem diminuir os níveis de várias proteínas, afectando indiretamente a função da UTP15, nomeadamente as relacionadas com a montagem dos ribossomas. Os inibidores do spliceossoma e os compostos que obstruem a atividade da RNA helicase prejudicam o splicing do pré-RNAm e a tradução das proteínas, respetivamente, o que pode ter efeitos a jusante na atividade da UTP15. Outros inibidores que visam diretamente a RNA polimerase podem reduzir a síntese global de RNA, o que logicamente diminuiria a atividade da UTP15 devido ao seu papel no metabolismo do RNA. Por último, os compostos que inibem a exportação nuclear podem inibir indiretamente a UTP15 ao provocar a acumulação de factores de processamento do ARN no núcleo, afectando assim os processos associados à UTP15.
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