Os inibidores da UPLP compreendem um grupo diversificado de compostos que podem potencialmente ativar a proteína UPLP através de vários mecanismos. Estes activadores visam diferentes vias celulares envolvidas na ativação e função da UPLP. O A769662, a forskolina e a berberina, enquanto activadores da AMPK, podem influenciar o estado energético e o metabolismo celular, apoiando indiretamente a ativação da UPLP através da ativação da AMPK.O resveratrol, um ativador da SIRT1, pode ativar a UPLP através da modulação da atividade da SIRT1, afectando os processos celulares que contribuem para a ativação da UPLP e para uma melhor função celular. A ionomicina, um ionóforo de cálcio, pode potencialmente ativar a UPLP através do aumento dos níveis de cálcio intracelular, influenciando as vias de sinalização envolvidas na ativação da UPLP. A metformina e o ribosídeo de nicotinamida, ambos activadores da AMPK, podem modular a atividade da AMPK, conduzindo a respostas celulares que apoiam a ativação da UPLP e contribuem para melhorar a função celular. O GW501516, um agonista do PPARδ, pode ativar a UPLP através da modulação da atividade do PPARδ, conduzindo a efeitos a jusante que apoiam a ativação da UPLP e contribuem para melhorar os processos celulares e as funções metabólicas. O dibutiril cAMP, um análogo do cAMP permeável às células, pode ativar a UPLP imitando os efeitos da forskolina, aumentando os níveis intracelulares de cAMP e activando a PKA. Estes activadores fornecem uma valiosa caixa de ferramentas para os investigadores que estudam a UPLP, oferecendo uma visão das intrincadas redes reguladoras associadas à sua ativação e função.
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