Date published: 2025-12-22

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TMTC2 Inibidores

Os inibidores comuns do TMTC2 incluem, entre outros, o cloreto de cálcio anidro CAS 10043-52-4, o vermelho de ruténio CAS 11103-72-3, a bisindolilmaleimida I (GF 109203X) CAS 133052-90-1, a tapsigargina CAS 67526-95-8 e o 2-APB CAS 524-95-8.

Os inibidores químicos do TMTC2 podem utilizar várias estratégias para reduzir a atividade desta proteína, influenciando os níveis de cálcio intracelular e as vias de sinalização do cálcio de que depende a função do TMTC2. O cloreto de cálcio, por exemplo, aumenta as concentrações de cálcio intracelular, o que pode levar à inibição do TMTC2 quando o excesso de cálcio desencadeia uma paragem da sua atividade. Do mesmo modo, o BAPTA actua como um quelante de cálcio para baixar os níveis de cálcio intracelular, inibindo assim potencialmente o TMTC2 se a sua função exigir a ligação ao cálcio ou for regulada por concentrações de cálcio. O vermelho de ruténio e o borato de 2-aminoetoxidifenilo (2-APB) têm como alvo os canais de cálcio e os receptores IP3, respetivamente, para controlar o influxo e a libertação de cálcio das reservas internas, o que pode inibir o TMTC2 se este fizer parte de uma cascata de sinalização dependente do cálcio.

Para além da modulação direta do cálcio, vários produtos químicos têm como alvo mensageiros secundários e enzimas que são essenciais para as vias de sinalização mediadas pelo cálcio. A bisindolilmaleimida I e o U73122 suprimem a atividade da proteína quinase C (PKC) e da fosfolipase C, respetivamente, que são ambas importantes para a ativação de proteínas a jusante da sinalização de cálcio. Se a atividade do TMTC2 depender da fosforilação mediada pela PKC, a inibição desta enzima diminuirá a função do TMTC2. A tapsigargina e o ácido ciclopiazónico inibem a Ca2+ ATPase do retículo sarcoplasmático/endoplasmático (SERCA), levando à depleção das reservas de cálcio do RE, o que pode inibir o TMTC2 ao perturbar a sua homeostase do cálcio. O ML-7, ao inibir a cinase da cadeia leve da miosina (MLCK), poderia reduzir a regulação do TMTC2 se a sua atividade estivesse interligada com a dinâmica do citoesqueleto controlada pela MLCK. O W-7, um inibidor da calmodulina, pode também inibir o TMTC2 bloqueando os mecanismos de regulação dependentes da calmodulina. Por último, o SKF-96365 e a Xestospongin C, que inibem os canais de entrada de cálcio mediados por receptores e o recetor IP3, respetivamente, demonstram ainda o potencial de inibição do TMTC2 ao bloquear componentes essenciais dos mecanismos de sinalização de cálcio que podem regular a sua função.

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