As classes químicas conhecidas como inibidores da TLF, no contexto da TBPL1, englobam um grupo diversificado de compostos que afectam indiretamente as funções reguladoras da transcrição da TBPL1. Estes compostos interagem com vários processos celulares e não estão unidos por uma estrutura ou alvo comum, mas sim pela sua capacidade de modular a transcrição, quer na fase de iniciação, onde a TBPL1 funciona, quer em pontos mais a jusante no ciclo de transcrição. Por exemplo, sabe-se que a triptolida e a actinomicina D inibem a montagem do complexo de iniciação da transcrição, que é a fase em que a TBPL1 é funcionalmente significativa. Do mesmo modo, compostos como a α-amanitina, a DRB e a cordicepina exercem os seus efeitos em fases da transcrição que, embora não envolvam diretamente a TBPL1, podem reduzir a sua participação no processo de transcrição devido a uma diminuição da atividade transcricional global. Em contrapartida, o flavopiridol e o PD 98059 actuam indiretamente através da inibição de cinases específicas envolvidas na regulação da transcrição, o que pode alterar a procura de atividade da TBPL1. Os inibidores incluem também compostos que modulam a estrutura da cromatina e a acessibilidade do ADN, como o ácido anacárdico e a curcumina, que podem influenciar indiretamente a função da TBPL1, alterando a interação da maquinaria transcricional com o ADN. O MG-132, embora seja principalmente um inibidor do proteassoma, ilustra a abordagem indireta da inibição da função da TBPL1 através da estabilização de certas proteínas dos factores de transcrição, o que pode alterar a dinâmica da regulação da transcrição de uma forma que afecta o papel da TBPL1
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