Date published: 2025-12-19

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TAJ-α Ativadores

Os activadores TAJ-α comuns incluem, entre outros, o Resveratrol CAS 501-36-0, a Curcumina CAS 458-37-7, o D,L-Sulforafano CAS 4478-93-7, a Quercetina CAS 117-39-5 e o Galato de (-)-Epigalocatequina CAS 989-51-5.

O TAJ-α, também conhecido cientificamente como TNFRSF19, representa um membro da superfamília de receptores do fator de necrose tumoral, um grupo de proteínas que desempenham papéis cruciais na sinalização celular que rege diversas funções biológicas, incluindo a sobrevivência, proliferação, diferenciação e morte das células. A expressão de TAJ-α é um processo intrincado, sujeito às influências reguladoras de vários mecanismos celulares e factores ambientais. O estudo da expressão de TAJ-α é uma faceta importante da investigação em biologia molecular, uma vez que contribui para a nossa compreensão das comunicações celulares e das redes de sinalização interna do organismo. Dada a complexidade da regulação da expressão genética, a identificação de compostos químicos que podem induzir seletivamente a expressão de TAJ-α é de particular interesse para os investigadores que pretendem desvendar as nuances do comportamento celular e da ativação dos genes.

Certos compostos naturais têm sido alvo de investigação devido ao seu potencial para atuar como activadores da expressão de TAJ-α. O resveratrol, um composto polifenólico presente nas uvas e bagas, é conhecido pela sua capacidade de ativar as vias da sirtuína, o que pode levar à regulação positiva da TAJ-α. Observou-se que a curcumina, o principal curcuminóide da curcuma, desencadeia vias de sinalização que podem resultar no aumento da expressão de TAJ-α. Além disso, o sulforafano, uma molécula obtida de vegetais crucíferos como os brócolos, é reconhecido pela sua capacidade de estimular a via Nrf2, influenciando potencialmente a expressão de TAJ-α. Compostos como a quercetina, um flavonoide presente em muitas frutas e legumes, e o galato de epigalocatequina (EGCG), o principal polifenol do chá verde, também são estudados pelo seu papel nos mecanismos de defesa celular, o que poderia levar à elevação dos níveis de TAJ-α. Além disso, componentes dietéticos como a vitamina D3 e os ácidos gordos ómega 3, predominantes no óleo de peixe, são estudados pelo seu papel na expressão genética, sugerindo que podem ter um papel na promoção da expressão de TAJ-α. Estes compostos, juntamente com outros como a forskolina - um composto derivado de plantas que aumenta os níveis de AMP cíclico - oferecem um espetro de vias moleculares através das quais a expressão de TAJ-α pode ser induzida, apresentando uma rica tapeçaria de interacções para exploração científica.

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