Date published: 2025-11-1

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Svs2 Inibidores

Os inibidores comuns de Svs2 incluem, entre outros, a curcumina CAS 458-37-7, o resveratrol CAS 501-36-0, o galato de (-)-epigalocatequina CAS 989-51-5, a quercetina CAS 117-39-5 e a berberina CAS 2086-83-1.

Os inibidores da Svs2 são uma classe de compostos químicos que visam especificamente e inibem a atividade da proteína Svs2, que é um componente-chave das secreções das vesículas seminais. A Svs2 é uma das proteínas produzidas pelas vesículas seminais e está envolvida na manutenção da integridade e funcionalidade dos espermatozóides no fluido seminal. Esta proteína desempenha um papel crucial na proteção dos espermatozóides contra o stress ambiental após a ejaculação, nomeadamente através da estabilização da membrana dos espermatozóides. A Svs2 faz parte da complexa matriz de proteínas do plasma seminal que interagem com os espermatozóides para apoiar a sua motilidade, capacitação e potencial de fertilização. Os inibidores da Svs2 funcionam bloqueando as suas interações com os espermatozóides ou com outros componentes do plasma seminal, alterando assim o papel protetor e de apoio que a Svs2 desempenha no processo reprodutivo. As estruturas químicas dos inibidores da Svs2 podem variar, com diferentes compostos que visam vários aspectos da função da Svs2. Alguns inibidores podem ligar-se diretamente à proteína, impedindo-a de se associar ao esperma e perturbando a sua capacidade de estabilizar a membrana do esperma. Outros podem atuar alterando a conformação da Svs2, reduzindo a sua capacidade de integração na matriz do plasma seminal ou afectando a sua secreção a partir das vesículas seminais. Ao inibir a Svs2, estes compostos podem interferir com as interações normais entre os espermatozóides e o fluido seminal, afectando potencialmente a viabilidade e a função dos espermatozóides. A investigação sobre os inibidores de Svs2 fornece informações valiosas sobre os mecanismos moleculares subjacentes à proteção e manutenção dos espermatozóides no sistema reprodutor masculino, oferecendo uma compreensão mais profunda da forma como as proteínas seminais específicas contribuem para a fertilidade e a saúde dos espermatozóides. Este conhecimento é fundamental para explorar o papel das proteínas da vesícula seminal no contexto mais alargado da biologia reprodutiva.

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