Date published: 2025-10-16

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STAU2 Inibidores

Os inibidores comuns de STAU2 incluem, entre outros, Actinomicina D CAS 50-76-0, α-Amanitina CAS 23109-05-9, DRB CAS 53-85-0, Triptolida CAS 38748-32-2 e Cloridrato de Flavopiridol CAS 131740-09-5.

Os inibidores da STAU2 abrangem uma gama diversificada de compostos que modulam indiretamente a atividade da Staufen Double-Stranded RNA Binding Protein 2 (STAU2), uma proteína envolvida no metabolismo do ARN, particularmente no transporte e localização do ARNm. Estes inibidores não se ligam ou interagem diretamente com a STAU2; em vez disso, exercem os seus efeitos visando vários processos celulares e vias moleculares que são essenciais para o funcionamento adequado da STAU2. Esta classe inclui compostos que inibem a transcrição, o processamento de ARN, a exportação de ARN, o início da tradução e a síntese proteica. Por exemplo, os inibidores da transcrição, como a Actinomicina D e a α-Amanitina, perturbam a atividade da RNA polimerase, reduzindo assim o conjunto global de ARNm disponível para a STAU2 se ligar e regular. Do mesmo modo, compostos como a Leptomicina B, que impede a exportação nuclear, afectam a distribuição e a disponibilidade de moléculas de ARN na célula, influenciando indiretamente o papel da STAU2 no transporte e localização do ARN.

Compostos como a rocaglamida e o silvestrol perturbam o início da síntese proteica, visando factores específicos como o eIF4A, afectando consequentemente os processos a jusante em que a STAU2 está envolvida. Outros membros desta classe, incluindo a cicloheximida e a puromicina, inibem as fases de alongamento e de terminação da síntese proteica, alterando assim o panorama proteico celular, o que pode ter consequências indirectas nos papéis funcionais da STAU2. Estes inibidores actuam criando um ambiente intracelular que é menos propício à atividade normal da STAU2, quer limitando a disponibilidade dos seus substratos de ARN, quer alterando o contexto celular em que a STAU2 opera. A diversidade destes compostos reflecte a complexidade do metabolismo do ARN e a natureza multifacetada do envolvimento da STAU2 nestes processos. Embora partilhem o objetivo comum de modular a atividade da STAU2, os mecanismos pelos quais o conseguem são variados, visando diferentes fases do ciclo de vida do ARN e afectando a funcionalidade da STAU2 de forma indireta. Esta classe de inibidores representa, assim, uma abordagem única para influenciar os processos metabólicos do ARN, modulando a atividade de um interveniente-chave como a STAU2 através de meios indirectos.

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