Os inibidores de SlfnL1 convergem principalmente para a modulação do crescimento celular, das respostas imunitárias e da síntese de ADN/ARN. É importante notar que estes inibidores não têm como alvo direto a SlfnL1, mas podem influenciá-la através do seu impacto nos processos celulares em que a SlfnL1 pode estar envolvida.
O ácido micofenólico, a azatioprina e a 6-tioguanina, por exemplo, são substâncias que manipulam as vias de síntese das purinas. Ao fazê-lo, exercem um efeito em cascata na síntese de ADN e, consequentemente, na proliferação celular e nas respostas imunitárias. O metotrexato e o 5-Fluorouracil destacam-se pela sua capacidade de inibir enzimas cruciais para a síntese de ADN, interferindo em proteínas associadas ao controlo do ciclo celular, como a SlfnL1. A cicloheximida e a actinomicina D representam outra categoria que impede diretamente a síntese de proteínas e de ARN, respetivamente. Ao inibirem estes processos celulares essenciais, podem, por sua vez, afetar os níveis e as actividades de várias proteínas, sendo a SlfnL1 uma candidata entre elas. Do mesmo modo, compostos como o Sirolimus, que dificulta a via mTOR, têm a capacidade de modular o quadro mais vasto do crescimento e da proliferação celular, exercendo uma influência indireta sobre a SlfnL1.
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