Date published: 2025-10-29

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SFRS16 Ativadores

Os activadores comuns do SFRS16 incluem, entre outros, a forskolina CAS 66575-29-9, a isonomia CAS 56092-82-1, o PMA CAS 16561-29-8, a insulina CAS 11061-68-0 e a anisomicina CAS 22862-76-6.

Os SFRS16 iniciam uma cascata de eventos intracelulares que resultam na ativação funcional da proteína. A forskolina, ao elevar os níveis de cAMP nas células, pode aumentar a atividade do SFRS16 através da ativação da proteína quinase A (PKA). A PKA fosforila então substratos que interagem com o SFRS16 ou o regulam, modulando assim a sua atividade. Outro elevador de AMPc, o isoproterenol, funciona através de um mecanismo semelhante, activando a PKA e influenciando a atividade do SFRS16. A isonomicina e o A-23187, ambos ionóforos de cálcio, aumentam os níveis de cálcio intracelular, que, por sua vez, podem ativar a quinase dependente da calmodulina (CaMK). A CaMK, uma vez ativa, é capaz de fosforilar proteínas que se associam ao SFRS16, levando à sua ativação. O 12-miristato 13-acetato de forbol (PMA) actua através de uma via diferente, activando a proteína quinase C (PKC), que pode fosforilar proteínas no complexo SFRS16. Esta fosforilação das proteínas reguladoras é um passo crucial na ativação do SFRS16.

Os factores de crescimento, como o fator de crescimento epidérmico (EGF), activam os seus receptores tirosina-quinases, iniciando uma cascata de sinalização que pode culminar na ativação da via MAPK/ERK. As proteínas fosforiladas por esta via podem influenciar o complexo regulador do SFRS16, levando à sua ativação. Do mesmo modo, a insulina estimula o recetor de insulina, levando à ativação da via PI3K/Akt e à subsequente fosforilação das proteínas associadas ao SFRS16. A anisomicina, um ativador da JNK, promove a ativação da via da JNK, que também fosforila proteínas que fazem parte do processo de ativação do SFRS16. Por outro lado, o ácido ocadaico e a calicilina A inibem as proteínas fosfatases, como a PP1 e a PP2A, impedindo a desfosforilação e mantendo assim as proteínas num estado que suporta a atividade do SFRS16. A esfingosina-1-fosfato, através dos seus receptores, pode iniciar vias de sinalização que conduzem à ativação do SFRS16. Por último, o AICAR ativa a proteína quinase activada por AMP (AMPK), que fosforila vários alvos a jusante que podem interagir com o SFRS16 e activá-lo, desempenhando um papel na resposta energética celular.

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