Date published: 2025-11-6

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R1 Inibidores

Os inibidores R1 comuns incluem, entre outros, LY 294002 CAS 154447-36-6, Rapamicina CAS 53123-88-9, U-0126 CAS 109511-58-2, SB 431542 CAS 301836-41-9 e PD 98059 CAS 167869-21-8.

Os produtos químicos que funcionam como inibidores de R1 abrangem uma vasta gama de compostos que influenciam indiretamente R1 através da sua ação em várias vias celulares e bioquímicas. Estes inibidores são diversos nos seus alvos, mas partilham um ponto comum na sua capacidade de modular as redes de sinalização celular, conduzindo, em última análise, a alterações na atividade ou expressão de R1. A maioria destes compostos são inibidores da quinase, visando enzimas-chave nas vias de sinalização, como PI3K, MEK, mTOR, JNK e p38 MAP quinase. Estas cinases desempenham papéis fundamentais na regulação do crescimento celular, sobrevivência, diferenciação e respostas ao stress. Inibidores como o LY294002, a Wortmannin, o U0126, o PD98059, o SP600125, o SB203580, o Dasatinib, o Gefitinib, o Imatinib e o Sorafenib perturbam estas cascatas de sinalização, conduzindo a uma cascata de efeitos a jusante que podem modular indiretamente o R1. Por exemplo, a inibição das vias PI3K/Akt e MAPK/ERK por LY294002 e U0126, respetivamente, resulta na alteração dos sinais de sobrevivência e crescimento celular, o que pode influenciar indiretamente o papel de R1 nestes processos.

Para além dos inibidores de cinase, compostos como a rapamicina e o SB431542 visam outros aspectos das vias de sinalização. A rapamicina, um inibidor da mTOR, tem impacto nos mecanismos de crescimento e proliferação celular, enquanto o SB431542, que inibe a sinalização do TGF-β, influencia a diferenciação celular e as vias de apoptose. Estas perturbações podem levar a uma modulação indireta de R1 à medida que a célula se adapta ao ambiente de sinalização alterado. Em geral, os inibidores de R1 caracterizam-se pela sua capacidade de interferir com redes de sinalização essenciais para várias funções celulares. Ao visar nós-chave dentro dessas redes, esses inibidores induzem um efeito cascata, levando à modulação da atividade ou expressão de R1 como parte da resposta adaptativa da célula à paisagem de sinalização alterada.

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