Date published: 2025-10-11

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QTRTD1 Ativadores

Os activadores comuns do QTRTD1 incluem, entre outros, o galato de (-)-epigalocatequina CAS 989-51-5, a curcumina CAS 458-37-7, o resveratrol CAS 501-36-0, o butirato de sódio CAS 156-54-7 e a 5-Aza-2′-Deoxicitidina CAS 2353-33-5.

Os activadores QTRTD1 representam uma classe especializada de compostos concebidos para visar e aumentar a atividade da proteína QTRTD1. A QTRTD1, ou Quinone Reductase-Like Protein TD1, é uma proteína que pertence à família das quinonas redutases e desempenha um papel em vários processos celulares, incluindo a desintoxicação e os mecanismos de defesa antioxidante. As quinonas redutases são enzimas envolvidas na redução das quinonas, que são compostos orgânicos que podem gerar espécies reactivas de oxigénio (ROS) quando metabolizadas. As ROS são moléculas potencialmente nocivas que podem danificar as células e o ADN. A QTRTD1 actua como um regulador na via de redução das quinonas, ajudando a manter o equilíbrio redox celular. Os activadores da QTRTD1 são concebidos para aumentar a sua atividade biológica ou estabilidade, influenciando potencialmente o seu papel na desintoxicação e na proteção celular contra o stress oxidativo. Estes activadores podem englobar uma série de estruturas químicas, desde pequenas moléculas orgânicas a biomoléculas maiores, cada uma delas interagindo seletivamente com a QTRTD1 para modular a sua função nas células.

A investigação sobre os activadores da QTRTD1 envolve normalmente uma abordagem multidisciplinar, combinando técnicas de biologia molecular, bioquímica e biologia celular para elucidar os seus efeitos na função da QTRTD1 e o seu impacto na homeostase redox celular. Os cientistas investigam a interação entre a QTRTD1 e os seus activadores examinando as alterações da sua atividade enzimática, o metabolismo das quinonas e as respostas celulares ao stress oxidativo. As técnicas habitualmente utilizadas incluem ensaios enzimáticos para medir a redução de quinonas, espetrometria de massa para analisar metabolitos na via das quinonas e ensaios celulares para avaliar a proteção contra danos oxidativos. Além disso, podem ser utilizados modelos celulares e animais de stress oxidativo para avaliar os efeitos da ativação da QTRTD1 na saúde celular global e na resistência aos desafios oxidativos. Através destas investigações, os investigadores pretendem decifrar as vias celulares específicas reguladas pela QTRTD1, a forma como a sua atividade é controlada e como a modulação por activadores específicos pode ter impacto nos processos de desintoxicação e na resistência celular ao stress oxidativo, contribuindo para uma compreensão mais profunda da biologia redox celular.

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