Date published: 2025-10-11

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PKD1 Inibidores

Os inibidores comuns da PKD1 incluem, entre outros, a tricostatina A CAS 58880-19-6, a withaferina A CAS 5119-48-2, o MG-132 [Z-Leu- Leu-Leu-CHO] CAS 133407-82-6, a curcumina CAS 458-37-7 e o galato de (-)-epigalocatequina CAS 989-51-5.

Os inibidores químicos da PKD1 actuam através de vários mecanismos para impedir a função da proteína. A tricostatina A pode inibir as histonas desacetilases, levando à hiperacetilação e à alteração da expressão genética, o que pode reduzir a atividade da proteína PKD1. A withaferina A tem como alvo a via de degradação proteasómica, que pode causar uma acumulação da proteína PKD1 mal dobrada ou danificada, prejudicando assim a sua função normal. Do mesmo modo, o MG-132, um inibidor do proteassoma, impede a degradação das proteínas ubiquitinadas, levando a uma acumulação de PKD1 não funcional devido a uma dobragem incorrecta. A curcumina interage com múltiplas vias de sinalização e pode perturbar a conformação funcional da PKD1, enquanto o galato de epigalocatequina interfere com as vias de sinalização e pode alterar o estado de fosforilação das proteínas envolvidas na sinalização da PKD1.

O sorafenib, um inibidor da quinase, pode interferir com a fosforilação de proteínas envolvidas na sinalização da PKD1, inibindo potencialmente a função da PKD1. O sunitinib, como inibidor da tirosina quinase do recetor multiobjectivo, pode inibir as cinases que fazem parte das vias de sinalização da PKD1. A quercetina, um flavonoide conhecido pela sua atividade inibidora das quinases, também pode interferir com o estado de fosforilação da PKD1 ou das suas proteínas associadas, resultando em inibição. A esturosporina, um potente inibidor da cinase, pode inibir as cinases envolvidas nas vias de sinalização da PKD1. O LY294002, um inibidor da PI3K, pode inibir a via PI3K-Akt, que desempenha um papel na regulação da PKD1. A rapamicina, um inibidor da mTOR, pode inibir a via da mTOR, envolvida no crescimento e na proliferação celular, levando potencialmente a uma diminuição da função da PKD1. Por último, o 2-Metoxiestradiol inibe o HIF-1α e a formação de microtúbulos, o que pode inibir as vias de sinalização envolvidas na regulação da PKD1, levando à inibição funcional da PKD1.

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