Os activadores do PHTF2 englobam um conjunto diversificado de compostos que podem afetar indiretamente a atividade do fator de transcrição PHTF2 através de vários mecanismos. Estes compostos podem influenciar o PHTF2 alterando as vias de sinalização celular, a acessibilidade da cromatina ou o estado de fosforilação das proteínas. Por exemplo, moléculas como a forskolina podem aumentar os níveis intracelulares de AMPc, modulando indiretamente os factores de transcrição através da alteração do estado de fosforilação das proteínas na célula. O aumento do AMPc aumenta normalmente a atividade da proteína quinase A (PKA), que pode fosforilar os factores de transcrição, alterando assim a sua capacidade de regular a expressão genética.
Outro nível de regulação é proporcionado pelos moduladores epigenéticos, como a 5-azacitidina e a tricostatina A. Estes agentes podem modificar o panorama epigenético afectando a metilação do ADN e a acetilação das histonas, respetivamente. Ao alterar as marcas epigenéticas, estes compostos podem aumentar a transcrição de genes, possivelmente incluindo os que estão sob o controlo do PHTF2. Além disso, os moduladores das vias de sinalização celular, como o PMA, podem ativar a proteína quinase C (PKC), levando potencialmente a uma alteração da fosforilação e da atividade dos factores de transcrição. Por outro lado, os inibidores das cinases de sinalização, como o SP600125 e o SB203580, podem levar a alterações nas actividades dos factores de transcrição através da modulação das actividades da c-Jun N-terminal kinase (JNK) e da p38 MAPK, respetivamente. Estas actividades sugerem que a modulação da sinalização da quinase pode ter efeitos a jusante nos factores de transcrição, incluindo o PHTF2.
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