Date published: 2025-12-20

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PATL2 Ativadores

Os activadores comuns da PATL2 incluem, entre outros, a forskolina CAS 66575-29-9, o rolipram CAS 61413-54-5, o zinco CAS 7440-66-6, o (meta)arsenito de sódio CAS 7784-46-5 e o MG-132 [Z-Leu-Leu-Leu-CHO] CAS 133407-82-6.

Os Activadores PATL2 englobam um grupo diversificado de compostos que são reconhecidos pela sua capacidade de influenciar a atividade da PATL2, uma proteína ligada à regulação pós-transcricional dos genes, incluindo o decaimento do mRNA e a repressão translacional. Estes activadores participam numa variedade de mecanismos para modular as vias celulares de que a PATL2 faz parte, em vez de se ligarem diretamente à própria proteína. Ao visar as vias de sinalização mais amplas e os processos celulares que regem a dinâmica funcional da PATL2, estes activadores podem modular a atividade da proteína. Esta modulação pode ter impacto na formação de grânulos de stress, na montagem de corpos P e nos processos de vigilância e decaimento do ARNm, que são fundamentais para manter a homeostase celular e responder a factores de stress ambiental.

Os activadores desta classe podem atuar alterando os níveis intracelulares de segundos mensageiros, como o AMPc, que, por sua vez, podem afetar várias cascatas de sinalização que governam indiretamente o estado funcional da PATL2. Podem também influenciar a atividade da proteína, afectando a síntese, a estabilidade e a degradação dos ARNm com que a PATL2 interage. Por exemplo, ao modularem a atividade do proteassoma, alguns compostos podem alterar as respostas ao stress celular, afectando possivelmente o papel da PATL2 na formação de grânulos de stress e corpos P. Outros podem interagir com o ADN e o ARNm. Outros podem interagir com a maquinaria de síntese de ADN e ARN, alterando a paisagem transcricional de uma forma que influencia indiretamente o envolvimento da PATL2 no processamento do ARNm. A atividade desta classe de compostos sublinha as complexidades da regulação celular, em que a alteração de um componente de uma via pode levar a efeitos em cascata que se propagam através de processos relacionados. Isto realça a intrincada interação entre vários componentes celulares e o sofisticado nível de controlo que as células exercem sobre as funções das proteínas.

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