Os activadores químicos de NKG2-B podem iniciar várias cascatas de sinalização intracelular que melhoram a função das células assassinas naturais (NK). O 12-miristato 13-acetato de forbol (PMA) e a briostatina 1 são activadores potentes da proteína quinase C (PKC), que desempenha um papel fundamental na ativação do NKG2-B. Ao estimular diretamente a PKC, o PMA assegura a associação da NKG2-B à sua molécula adaptadora, a DAP12, facilitando assim um aumento da citotoxicidade das células NK. A briostatina 1 ativa de forma semelhante a PKC, embora através de uma modalidade de ligação diferente, levando à fosforilação de proteínas a jusante da NKG2-B. Este evento de fosforilação é crucial para a segurança das células NK. Este evento de fosforilação é crucial para o reforço da função das células NK. A prostatina também tem como alvo a PKC, que depois ativa a NKG2-B, contribuindo para o reforço das respostas das células NK. O PDBu e o 3,20-dibenzoato de ingenol, como activadores da PKC, sublinham ainda mais o papel da PKC na ativação da NKG2-B, promovendo o estado de fosforilação de proteínas nas vias de sinalização que são essenciais para a atividade citotóxica das células NK.
O segundo parágrafo deve discutir o papel dos níveis de cálcio intracelular e do AMPc na ativação do NKG2-B. A ionomicina e o A23187 funcionam como ionóforos de cálcio, aumentando a concentração de cálcio intracelular. Este influxo de cálcio é crucial para a ativação de NKG2-B, uma vez que desencadeia vias de sinalização a jusante envolvidas na citotoxicidade mediada por células NK. A tapsigargina, ao inibir a bomba SERCA, conduz também a um aumento do cálcio intracelular, que é fundamental para a ativação do NKG2-B. A oleandrina aumenta indiretamente o cálcio intracelular através da inibição da Na+/K+-ATPase, o que pode influenciar a ativação dependente do cálcio da NKG2-B. Por outro lado, a forskolina e o dibutiril-AMP (db-cAMP) aumentam os níveis intracelulares de cAMP, levando à ativação da proteína quinase A (PKA). A PKA fosforila então as proteínas a jusante do NKG2-B, o que é essencial para a ativação funcional do NKG2-B nas células NK. O fingolimod, depois de ser fosforilado in vivo, interage com os receptores de esfingosina-1-fosfato, o que pode alterar o tráfico e a ativação das células NK, influenciando assim a atividade funcional do NKG2-B. Através destes diversos mecanismos, cada ativador químico contribui para a regulação do NKG2-B, culminando na amplificação da resposta citotóxica das células NK.
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