Os inibidores da MRP-L21 visam vários aspectos da função mitocondrial, afectando indiretamente a atividade da proteína ribossómica mitocondrial L21 (MRP-L21). Os compostos como o omeprazol e a valinomicina perturbam o potencial da membrana mitocondrial, que é crucial para a produção de ATP. Uma vez que a função da MRP-L21 no ribossoma mitocondrial é um processo dependente da energia, uma diminuição da síntese de ATP pode inibir a atividade da MRP-L21. Do mesmo modo, o bortezomib induz stress proteotóxico, que pode resultar na deformação das proteínas mitocondriais, incluindo a MRP-L21, afectando a sua integração no ribossoma mitocondrial.
Outros inibidores, como a metformina, a rapamicina e a cloroquina, exercem os seus efeitos através de vias que afectam indiretamente a biogénese e a função mitocondriais. A metformina, através da ativação da AMPK, pode levar à redução da tradução de proteínas codificadas pelas mitocôndrias, diminuindo consequentemente o papel da MRP-L21 no complexo do ribossoma mitocondrial. A inibição da via mTOR pela rapamicina pode reduzir a biogénese mitocondrial, afectando a incorporação da MRP-L21 nos ribossomas mitocondriais. A cloroquina, ao interferir com a autofagia, pode levar à acumulação de mitocôndrias danificadas, inibindo indiretamente a função da MRP-L21 ao prejudicar o organelo onde esta funciona. A inibição de enzimas-chave da cadeia de transporte de electrões, como a Rotenona e a Antimicina A, conduz a uma diminuição da síntese de ATP, que é vital para a montagem e o funcionamento da MRP-L21 no ribossoma mitocondrial. Além disso, a tetraciclina liga-se diretamente às subunidades ribossomais, inibindo potencialmente o ribossoma mitocondrial e, por conseguinte, a função da MRP-L21 na síntese proteica.
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