Para compreender os activadores da MP19, é necessário aprofundar os delicados equilíbrios bioquímicos que mantêm a transparência e a saúde da lente. Vários antioxidantes, como o ácido ascórbico, a N-acetil-L-cisteína, a quercetina e a EGCG, destacam-se pelo seu papel protetor contra o stress oxidativo. O stress oxidativo é uma das principais causas da opacificação do cristalino e a manutenção de um sistema antioxidante robusto assegura a integridade e a função das proteínas do cristalino, entre as quais a MP19 é vital.
A lista estende-se ainda a moléculas como a luteína, que actua como um filtro de luz azul, uma caraterística essencial para evitar os efeitos prejudiciais da exposição excessiva à luz no cristalino. Depois, há os osmólitos, como a taurina, que asseguram a hidratação e a integridade estrutural do cristalino. Qualquer perturbação destes equilíbrios osmóticos pode levar a aberrações nas estruturas proteicas do cristalino, afectando a MP19. Além disso, compostos como a Selenometionina e a L-Carnosina reforçam o arsenal antioxidante do cristalino, consolidando ainda mais a defesa do cristalino contra as agressões oxidativas. Essencialmente, embora os activadores químicos directos da MP19 possam não estar estabelecidos, a manutenção da saúde do cristalino através destes compostos pode criar um ambiente em que a MP19, juntamente com outras proteínas do cristalino, funcione de forma óptima.
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