Os inibidores da MBIP são um grupo diversificado de compostos que exercem os seus efeitos inibitórios através de vários mecanismos no âmbito da rede de sinalização celular. Estes inibidores têm frequentemente como alvo as cinases-chave da via de sinalização MAPK, um canal central para as respostas celulares a estímulos externos a que a MBIP está associada. Por exemplo, os inibidores que se concentram nas proteínas MEK podem perturbar a cascata de sinalização que conduz à MBIP, reduzindo efetivamente a atividade funcional da MBIP. Isto deve-se ao facto de a influência reguladora da MBIP na via MAPK depender do funcionamento adequado e da ativação destas cinases a montante. Do mesmo modo, os compostos que inibem a atividade da p38 MAPK podem diminuir indiretamente o papel regulador da MBIP ao bloquear uma via MAPK alternativa, alterando potencialmente as interacções e as funções reguladoras da MBIP.
Além disso, a ação inibidora de certos compostos nas vias PI3K e mTORC1 também tem repercussões na atividade da MBIP. Ao impedir os sinais a montante que podem influenciar a MAP3K12, com a qual a MBIP interage, o papel da MBIP na modulação dos efeitos a jusante é atenuado. Os inibidores directos da cinase que têm como alvo um amplo espetro de cinases, ou cinases específicas como a JNK, as cinases da família Src ou a RAF, também podem levar à inibição da MBIP, impedindo a fosforilação e a ativação de proteínas que, de outro modo, envolveriam a MBIP na sinalização. Além disso, os inibidores que têm como alvo a proteína quinase C (PKC) também podem afetar a sinalização da via MAPK e, por conseguinte, por extensão, diminuir a atividade da MBIP.
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