Os activadores do MAGE-B10 funcionam através de um conjunto diversificado de mecanismos que envolvem a modulação das vias de sinalização e dos processos celulares. O aumento dos níveis intracelulares de AMPc por certas pequenas moléculas leva a um aumento da atividade da proteína quinase A, que é um mediador crítico dos eventos de fosforilação na célula. Esta quinase, após ativação, pode ter como alvo uma vasta gama de substratos, incluindo o MAGE-B10. O estado de fosforilação do MAGE-B10 pode alterar significativamente a sua atividade, servindo assim de canal para a sua regulação positiva funcional. De forma semelhante, os compostos que inibem cinases específicas podem levar a uma paisagem de sinalização alterada dentro da célula. A supressão destas cinases pode resultar numa cascata de alterações, culminando no aumento da atividade de proteínas, incluindo o MAGE-B10, que estão integradas nestas vias afectadas.
Além disso, a modulação das vias de resposta ao stress oxidativo por determinados activadores pode influenciar indiretamente a atividade do MAGE-B10. A ativação de vias como a Nrf2 conduz a uma resposta celular adaptativa ao stress oxidativo, que pode ter efeitos a jusante nas proteínas envolvidas nesta resposta. Outros activadores que influenciam a expressão genética, actuando sobre receptores nucleares ou alterando a paisagem epigenética, têm o potencial de afetar a atividade funcional de um amplo espetro de proteínas. A interação entre a modificação da cromatina e a expressão genética é particularmente significativa, pois pode levar a alterações nos níveis e na atividade das proteínas, modulando assim a função de proteínas como a MAGE-B10.
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