Os inibidores da IP6K1 abrangem um grupo de substâncias químicas que podem modular indiretamente a atividade da IP6K1. Estes moduladores indirectos podem afetar a disponibilidade do substrato, alterar os cofactores da enzima ou ter impacto nas cascatas de sinalização associadas. Por exemplo, uma vez que a IP6K1 necessita do IP6 como substrato para produzir IP7, a ação do lítio de esgotar o IP7 parece ter havido um erro na mensagem anterior. Os inibidores da IP6K1, como classe química, são definidos pela sua capacidade de influenciar a atividade da inositol hexakisphosphate kinase 1 (IP6K1), uma enzima que fosforila o inositol hexakisphosphate (IP6) para produzir inositol pyrophosphate (IP7). Os inibidores listados não se ligam diretamente à IP6K1, mas actuam em vias que regulam a IP6K1 ou afectam a disponibilidade do seu substrato e as interações com os cofactores. Por exemplo, a ação do lítio leva a uma depleção dos níveis de inositol através da inibição da inositol monofosfatase, o que pode reduzir os níveis de IP6 e, consequentemente, diminuir a produção de IP7 pela IP6K1. Além disso, compostos como o N2-(m-Trifluorobenzil), N6-(p-nitrobenzil)purina podem afetar os níveis de ATP, que é um cofator necessário para a atividade cinase do IP6K1. É possível obter uma inibição indireta adicional através da modulação de vias de sinalização relacionadas. Os inibidores da PI3K, como a wortmannina e o LY294002, afectam a via PI3K/AKT, que pode alterar a renovação dos fosfatos de inositol e dos fosfoinositídeos, influenciando indiretamente a IP6K1. O inibidor de cinase staurosporina, embora não seja seletivo, pode ter impacto em cinases que estão a montante ou a jusante do IP6K1, afectando a sua atividade através da alteração do meio de sinalização celular
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