Date published: 2025-9-9

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GSTT1 Ativadores

Os activadores comuns do GSTT1 incluem, entre outros, o brometo de 4-nitrofenilo CAS 5339-26-4, o D,L-sulforafano CAS 4478-93-7, o indole-3-carbinol CAS 700-06-1, a curcumina CAS 458-37-7 e o resveratrol CAS 501-36-0.

Os activadores da GSTT1 pertencem a uma classe de compostos químicos que interagem e modulam principalmente a atividade da enzima glutatião S-transferase theta 1 (GSTT1). A GSTT1 é um membro da superfamília de enzimas GST, que desempenha um papel crucial na desintoxicação de vários xenobióticos e compostos endógenos através da conjugação com o tripeptídeo glutatião (GSH). Estes activadores são normalmente pequenas moléculas ou compostos orgânicos capazes de aumentar a expressão e a atividade catalítica da GSTT1. A principal função da GSTT1 no organismo é facilitar a desintoxicação de compostos electrofílicos, catalisando a sua conjugação com GSH, tornando-os mais solúveis em água e prontos para serem excretados. Os activadores da GSTT1 representam, por conseguinte, uma classe de substâncias que podem potencialmente aumentar as capacidades de desintoxicação das células e dos tecidos através da regulação positiva da atividade da enzima GSTT1.

Os activadores da GSTT1 podem exercer os seus efeitos através de vários mecanismos, incluindo a regulação da transcrição e modificações pós-traducionais. Alguns compostos podem atuar como ligandos de receptores nucleares, levando à ativação da transcrição de genes e à subsequente expressão da GSTT1. Outros podem modular a atividade da enzima diretamente, interagindo com o seu local ativo ou com os seus locais de ligação alostérica. A capacidade de aumentar a atividade da GSTT1 é de grande interesse em vários domínios, incluindo a toxicologia ambiental e a biologia química, uma vez que pode potencialmente proporcionar um meio de aumentar a capacidade do organismo para metabolizar e eliminar substâncias nocivas. A compreensão dos mecanismos pelos quais os activadores da GSTT1 operam é essencial para elucidar o seu potencial impacto nas vias de desintoxicação celular e a sua relevância em vários contextos biológicos. A continuação da investigação nesta área pode levar ao desenvolvimento de novas estratégias para melhorar os mecanismos de defesa natural do organismo contra uma vasta gama de compostos tóxicos.

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