Date published: 2025-10-31

00800 4573 8000

SCBT Portrait Logo
Seach Input

GSTA5 Ativadores

Os activadores comuns da GSTA5 incluem, entre outros, o D,L-Sulforafano CAS 4478-93-7, o Oltipraz CAS 64224-21-1, a Curcumina CAS 458-37-7, o Hidroxianisol butilado CAS 25013-16-5 e a Etoxiquina CAS 91-53-2.

Os activadores da GSTA5 são compostos que interagem e aumentam a atividade da enzima GSTA5, que faz parte da família da glutatião S-transferase (GST). As glutatião S-transferases são uma família diversificada de enzimas que desempenham um papel crucial na desintoxicação celular. Catalisam a conjugação do tripeptídeo glutatião a vários compostos electrofílicos endógenos e exógenos, facilitando a sua solubilidade e excreção. A enzima GSTA5, em particular, tem uma sequência e uma estrutura de aminoácidos específicas que lhe conferem uma especificidade de substrato única em comparação com outras GST. Os activadores da GSTA5 são, por conseguinte, moléculas especializadas capazes de se ligarem a esta enzima, quer no local ativo, quer num local alostérico, e de aumentarem a sua atividade enzimática. Este reforço pode resultar de uma variedade de mecanismos moleculares, como a indução de uma alteração conformacional que aumenta a afinidade da enzima pelo seu substrato ou a estabilização do complexo enzima-substrato.

A descoberta e a caraterização dos activadores da GSTA5 envolvem técnicas de investigação sofisticadas. Inicialmente, os potenciais activadores são frequentemente descobertos através do rastreio em grande escala de bibliotecas químicas, procurando moléculas que aumentem a atividade da enzima GSTA5 in vitro. Uma vez identificados os candidatos a activadores, estes são submetidos a uma bateria de ensaios secundários para confirmar a sua atividade e começar a compreender a base da sua interação com a enzima. São realizados estudos pormenorizados, incluindo análises cinéticas e estudos de ligação, para determinar a forma como estas moléculas aumentam a atividade da GSTA5. Esses estudos podem empregar métodos como a calorimetria de titulação isotérmica ou a ressonância plasmónica de superfície para medir a afinidade e a cinética da ligação. Além disso, podem ser utilizadas técnicas de biologia estrutural, como a cristalografia de raios X ou a microscopia crioelectrónica, para determinar a disposição tridimensional da enzima em complexo com o ativador, revelando as interacções moleculares precisas responsáveis pela ativação. Através destes métodos, os investigadores podem obter uma compreensão profunda da interação molecular entre a GSTA5 e os seus activadores, sem necessariamente procurar ou implicar quaisquer aplicações práticas para estas descobertas.

VEJA TAMBÉM

Items 61 to 12 of 12 total

Mostrar:

Nome do ProdutoCAS #Numero de CatalogoQuantidadePrecoUso e aplicacaoNOTAS