Os inibidores do GRB10 incluem uma gama de compostos que modulam indiretamente a atividade do GRB10, visando várias vias de sinalização, particularmente as relacionadas com a sinalização da insulina e do IGF-1. Estes inibidores actuam através de diferentes mecanismos, influenciando a atividade do GRB10 através da alteração dos elementos de sinalização a montante ou a jusante das vias em que o GRB10 está envolvido. Compostos como o LY294002, a Wortmannin e o GDC-0941 exemplificam esta classe ao inibirem a PI3K, afectando assim a via PI3K/AKT, crucial no papel de sinalização do GRB10. Do mesmo modo, os inibidores da mTOR, como a rapamicina, o PP242, o AZD8055 e o Everolimus, influenciam indiretamente o GRB10 ao interromperem a sinalização da mTOR, que está interligada com a função do GRB10 nas vias de sinalização da insulina e do IGF-1.
Além disso, os inibidores da AKT, como o MK-2206, a Perifosina e a Triciribina, modulam a atividade do GRB10 ao visarem a sinalização da AKT, uma via que interage com o GRB10. Os inibidores da MEK, como o PD98059 e o U0126, demonstram ainda a abordagem indireta à inibição do GRB10 através da modulação da via MAPK/ERK, que pode interagir com as vias de sinalização da insulina que envolvem o GRB10. Essencialmente, os inibidores do GRB10 englobam compostos com diversos mecanismos de ação, todos convergindo para a modulação das vias de sinalização da insulina e do IGF-1. Ao visar diretamente elementos a montante destas vias ou ao influenciar indiretamente a atividade do GRB10 através de interacções entre vias e interacções de sinalização.
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