Date published: 2025-9-8

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GLIS2 Ativadores

Os activadores comuns do GLIS2 incluem, entre outros, o ácido retinóico, todos os trans CAS 302-79-4, a tricostatina A CAS 58880-19-6, a forskolina CAS 66575-29-9, o PMA CAS 16561-29-8 e o lítio CAS 7439-93-2.

O GLIS2, também conhecido como GLI-similar 2, é um fator de transcrição pertencente à família das proteínas de dedo de zinco do tipo Krüppel, que desempenha um papel fundamental na regulação transcricional dos genes. Está implicado numa série de processos biológicos, incluindo a diferenciação celular, a manutenção da homeostase dos tecidos e o desenvolvimento embrionário. Os mecanismos precisos pelos quais o GLIS2 actua envolvem a ligação a sequências específicas de ADN e a regulação do destino transcricional dos seus genes alvo. Destaca-se pela sua associação com a nefronoftise, uma doença genética caracterizada por disfunção renal, mas as suas funções biológicas mais amplas estendem-se a influenciar o desenvolvimento e a função de múltiplos sistemas de órgãos. A proteína funciona no âmbito de uma rede complexa de sinais celulares e vias reguladoras, sublinhando o controlo sofisticado da expressão genética nas células humanas.

A compreensão da regulação da expressão da GLIS2 é de interesse científico, uma vez que pode revelar aspectos fundamentais da biologia celular e da regulação dos genes. Foram identificados vários compostos químicos que podem potencialmente servir como activadores da expressão de GLIS2. Por exemplo, o ácido retinóico, um metabolito da vitamina A, é conhecido pela sua capacidade de ativar receptores nucleares que podem estimular a transcrição de uma vasta gama de genes, incluindo potencialmente o GLIS2. Além disso, a 5-azacitidina, que inibe a metilação do ADN, pode levar à reativação da expressão genética, oferecendo uma via para induzir a expressão do GLIS2. Sabe-se que compostos como a tricostatina A e o butirato de sódio, ambos inibidores da histona desacetilase, provocam alterações na estrutura da cromatina, facilitando assim a transcrição de determinados genes. A forskolina, através da elevação do AMPc, pode ativar a proteína quinase A e aumentar a transcrição de genes que têm elementos de resposta ao AMPc nos seus promotores. Estes exemplos ilustram a diversidade de ferramentas bioquímicas que podem ser utilizadas para estudar a regulação da expressão genética, fornecendo informações sobre a maquinaria celular que mantém o intrincado equilíbrio dos níveis proteicos no corpo humano.

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