Date published: 2025-9-7

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GCP4 Inibidores

Os inibidores comuns das GCP4 incluem, entre outros, a Colchicina CAS 64-86-8, o Taxol CAS 33069-62-4, o Nocodazol CAS 31430-18-9, a Podofilotoxina CAS 518-28-5 e a Eribulina CAS 253128-41-5.

Os inibidores da GCP4 referem-se a uma classe de compostos químicos concebidos para atingir e inibir a atividade da proteína GCP4. A GCP4, que significa Gamma-tubulin Complex Protein 4, é uma proteína biologicamente significativa envolvida na nucleação e organização dos microtúbulos nas células. Os microtúbulos são componentes essenciais do citoesqueleto e desempenham papéis cruciais nos processos celulares, como a divisão celular, o transporte intracelular e o suporte estrutural. Estes inibidores são desenvolvidos para interagir com o GCP4 de forma a perturbar a sua função ou atividade normal. A conceção molecular dos inibidores do GCP4 envolve normalmente estruturas que podem ligar-se especificamente ao GCP4, alterando o seu papel nos processos celulares. Estes inibidores podem incorporar várias características químicas, incluindo grupos funcionais e motivos estrategicamente posicionados para interagir com o GCP4, aumentando a especificidade e a afinidade de ligação.

O desenvolvimento de inibidores do GCP4 é um processo multifacetado que engloba princípios de química medicinal, biologia estrutural e conceção computacional de fármacos. Os estudos estruturais da GCP4, que utilizam técnicas avançadas como a cristalografia de raios X ou a espetroscopia de RMN, são essenciais para obter informações sobre a estrutura tridimensional da proteína e o seu mecanismo de ação na nucleação dos microtúbulos. Este conhecimento estrutural é crucial para a conceção racional de moléculas que possam efetivamente visar e inibir a GCP4. No domínio da química sintética, uma variedade de compostos é sintetizada e testada quanto à sua capacidade de interagir com o GCP4. Estes compostos são submetidos a modificações iterativas para otimizar a sua eficiência de ligação, especificidade e estabilidade global. A modelação computacional desempenha um papel significativo neste processo de desenvolvimento, permitindo a previsão da forma como diferentes estruturas químicas podem interagir com o GCP4 e ajudando na identificação de candidatos promissores para desenvolvimento posterior. Além disso, as propriedades físico-químicas dos inibidores do GCP4, como a solubilidade, a estabilidade e a biodisponibilidade, são cuidadosamente consideradas para garantir a sua adequação à utilização em diversos contextos celulares. O desenvolvimento de inibidores do GCP4 sublinha a intrincada interação entre a estrutura química e a função celular, particularmente no contexto da dinâmica e organização dos microtúbulos.

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