A forskolina, um diterpeno, actua estimulando a adenilil ciclase, aumentando assim os níveis intracelulares de AMPc e activando a proteína quinase A. Esta, por sua vez, pode fosforilar e modular a atividade do DERP6. Do mesmo modo, o Dibutiril AMPc, um análogo sintético do AMPc, desencadeia diretamente a proteína quinase A, promovendo eventos de fosforilação que activam o DERP6. O galato de epigalocatequina e a genisteína são compostos polifenólicos que interagem com as cascatas de sinalização celular e influenciam as actividades enzimáticas. Estas interacções podem resultar na regulação positiva da atividade da DERP6, afectando os mecanismos de transcrição ou a estabilidade do ARNm. A esturosporina, embora conhecida como um inibidor da quinase, em concentrações diferenciadas, pode paradoxalmente aumentar a atividade da quinase, conduzindo potencialmente à fosforilação e subsequente ativação do DERP6.
O LY294002 e o PD98059, que são inibidores de pequenas moléculas, têm como alvo as vias PI3K/Akt e MAPK/ERK, respetivamente. Ao inibirem estas vias, podem induzir respostas celulares compensatórias que, em última análise, aumentam a atividade do DERP6. O SB203580, ao inibir a p38 MAPK, pode igualmente induzir alterações nas vias de resposta ao stress celular, o que pode resultar na ativação da DERP6. O inibidor da fosfolipase C U73122 interrompe a sinalização intracelular do cálcio e a atividade da proteína quinase C. Estas perturbações podem levar a alterações na regulação do DERP6 devido a alterações nas vias de sinalização sensíveis ao cálcio. A ionomicina, ao aumentar o cálcio intracelular, também pode modular os mecanismos de sinalização dependentes do cálcio, influenciando assim a atividade do DERP6. O PMA ativa a proteína quinase C, conduzindo a cascatas de fosforilação que podem culminar na ativação da DERP6.
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