Date published: 2025-10-13

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copine 4 Ativadores

Os activadores comuns da copina 4 incluem, entre outros, o galato de (-)-epigalocatequina CAS 989-51-5, a forskolina CAS 66575-29-9, a 1α,25-Dihidroxivitamina D3 CAS 32222-06-3, o ácido L-ascórbico, ácido livre CAS 50-81-7 e o salicilato de sódio CAS 54-21-7.

Os activadores da Copina 4 representam uma categoria de compostos que visam especificamente e modulam a atividade da Copina 4, um membro da família das copinas, que se caracteriza por proteínas de ligação à membrana dependentes do cálcio. A copina 4, tal como outros membros da sua família, contém dois domínios C2 e um domínio A, que se assemelham aos domínios A do fator von Willebrand encontrados em várias proteínas membranares e citosólicas. Estes domínios sugerem um papel na ligação de fosfolípidos dependente do cálcio e, potencialmente, nas vias de transdução de sinal, em que a Copina 4 pode mediar respostas celulares a estímulos externos através da interação com várias moléculas de sinalização e componentes da membrana. As funções fisiológicas exactas da Copina 4 ainda estão a ser elucidadas, mas acredita-se que esteja envolvida em processos como a migração celular, a adesão e, possivelmente, na regulação da expressão genética. Os activadores da Copina 4 são concebidos para aumentar a sua atividade biológica, influenciando potencialmente estes processos celulares. As estruturas químicas dos activadores da Copina 4 podem variar muito, desde pequenas moléculas orgânicas a compostos bioquímicos maiores, cada um deles concebido para interagir especificamente com a Copina 4, modulando assim a sua função nas células.

A investigação dos activadores da Copina 4 envolve uma abordagem multifacetada que incorpora técnicas de biologia celular, bioquímica e farmacologia molecular para elucidar os efeitos destes compostos na função da Copina 4 e na atividade celular. Os investigadores estudam a interação entre a Copina 4 e os seus activadores, examinando as alterações na associação da Copina 4 à membrana, a sua interação com outras proteínas celulares e o seu envolvimento nas vias de sinalização. Isto pode incluir a utilização de ensaios de sobreposição de lípidos para avaliar a ligação de fosfolípidos na presença de cálcio, estudos de co-imunoprecipitação para identificar parceiros de interação e ensaios de repórteres para avaliar o impacto na expressão genética. Além disso, os ensaios celulares que monitorizam as alterações na morfologia, migração e adesão das células podem fornecer informações sobre as consequências funcionais da ativação da Copina 4. Através destes estudos, os cientistas pretendem obter uma compreensão mais profunda do papel da Copina 4 nos processos celulares e da forma como a modulação da sua atividade por activadores específicos pode ter impacto no comportamento das células, contribuindo para o conhecimento mais vasto da sinalização dependente do cálcio e da dinâmica da membrana na fisiologia celular.

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