Os inibidores do CD24 incluem uma variedade de compostos que visam diferentes fases do ciclo de vida celular da proteína, desde a transcrição do gene até à degradação da proteína. A cicloheximida e a actinomicina D visam diretamente as fases iniciais da expressão de CD24; a cicloheximida impede a tradução de CD24 através da inibição da síntese de proteínas eucarióticas, enquanto a actinomicina D interrompe a transcrição do ARNm de CD24. A triptolida actua também ao nível da transcrição, inibindo a atividade da RNA polimerase II, o que leva a uma diminuição da transcrição do gene CD24. Estas acções realçam um aspeto crítico da regulação celular, em que a inibição de processos fundamentais como a transcrição e a tradução pode diminuir especificamente os níveis de proteínas-alvo como o CD24.
Além disso, compostos como o MG132 e o bortezomib, que são inibidores do proteassoma, resultam num aumento da degradação proteica e na redução dos níveis da proteína CD24 devido ao stress celular e à proteotoxicidade. A rapamicina, um inibidor do mTOR, tem um impacto indireto no CD24, alterando as vias de síntese proteica e os processos autofágicos. A curcumina e o EGCG modulam várias vias de sinalização, sendo a curcumina conhecida por suprimir o CD24 a nível transcricional e o EGCG por regular em baixa a sua expressão. Além disso, a cloroquina, ao modificar o pH endossomal e lisossomal, afecta a degradação e a renovação da proteína CD24. A doxorrubicina e o 5-fluorouracil, que afectam a intercalação do ADN e a síntese de nucleótidos, respetivamente, alteram a expressão de CD24, enquanto a mitramicina se liga ao ADN e afecta a transcrição, diminuindo a expressão de CD24.
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