Date published: 2025-9-10

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Calumenin Inibidores

Os inibidores comuns de calumenina incluem, entre outros, EGTA CAS 67-42-5, BAPTA, ácido livre CAS 85233-19-8, brefeldina A CAS 20350-15-6, azida de sódio CAS 26628-22-8 e tunicamicina CAS 11089-65-9.

Os inibidores da calumenina consistem em compostos que modulam indiretamente a função da calumenina através de vários mecanismos celulares relacionados com a sinalização do cálcio, o stress do RE e o tráfico de proteínas. A calumenina desempenha um papel significativo nas funções do ER, particularmente na homeostase do cálcio e na resposta ao stress. A principal caraterística destes inibidores é a sua influência indireta na dinâmica do cálcio e nas vias de stress do RE, que são parte integrante da função da Calumenina. Os quelantes de cálcio, como o EGTA e o BAPTA, reduzem a disponibilidade de cálcio, afectando as actividades da Calumenina dependentes do cálcio. Os indutores de stress do RE, como a Brefeldina A e a Tunicamicina, perturbam as funções normais do RE, o que pode inibir a atividade da Calumenina.

Outro aspeto destes inibidores é a sua natureza e mecanismos de ação diversos. Compostos como o Salubrinal e o ácido ciclopiazónico afectam aspectos específicos da função do RE, perturbando o papel da Calumenina. Os agentes que influenciam a respiração celular e o transporte de iões, como a azida sódica e a monensina, também podem afetar indiretamente a calumenina. Além disso, agentes como o Tamoxifeno, conhecidos pelas suas acções primárias noutras vias, podem ter efeitos fora do alvo que influenciam a atividade da Calumenina. Em conclusão, os inibidores da Calumenina incluem uma gama de compostos que influenciam indiretamente a função da Calumenina através da modulação da sinalização do cálcio, da resposta ao stress do ER e do tráfico de proteínas. Estes inibidores actuam através de vários mecanismos, incluindo a modulação direta da homeostase do cálcio, a indução do stress do RE e a alteração do transporte de iões intracelulares. O seu modo de ação indireto reflecte a complexidade da regulação celular que envolve a Calumenina e sublinha o valor de se visar vias-chave para modular a sua atividade em contextos fisiológicos e patológicos.

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