Date published: 2025-9-8

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β-defensin 39 Ativadores

Os activadores comuns da β-defensina 39 incluem, entre outros, o ácido retinóico, todos os trans CAS 302-79-4, a 2,4-tiazolidinediona CAS 2295-31-0, o D,L-sulforafano CAS 4478-93-7, o ácido butírico CAS 107-92-6 e a genisteína CAS 446-72-0.

A β-defensina 39 surge como um interveniente crítico no arsenal imunitário inato do hospedeiro, contribuindo para a defesa antimicrobiana contra um espetro de agentes patogénicos. Funcionalmente, a β-defensina 39 funciona como um péptido antimicrobiano, exercendo efeitos bactericidas ao romper as membranas microbianas e formando um componente essencial da primeira linha de defesa contra infecções. A ativação da β-defensina 39 envolve uma interação sofisticada de vias de sinalização celular influenciadas por vários activadores químicos. Compostos como o ácido retinóico, as tiazolidinedionas, o sulforafano, o butirato, a genisteína, o resveratrol, a 5-azacitidina, o ácido alfa-lipóico, a luteolina, o dissulfureto de dialilo, o EGCG, a quercetina e a curcumina contribuem para a regulação positiva da β-defensina 39 através de mecanismos distintos

O ácido retinóico ativa diretamente a β-defensina 39 ligando-se aos receptores do ácido retinóico (RAR), o que leva a uma maior transcrição. As tiazolidinedionas estimulam a β-defensina 39 através da ativação do PPARγ, reforçando a resposta antimicrobiana. O sulforafano ativa a β-defensina 39 através da via Keap1-Nrf2-ARE, reforçando a defesa imunitária inata. O butirato actua como um inibidor da histona desacetilase, promovendo uma estrutura de cromatina aberta e elevando a expressão da β-defensina 39.

A genisteína ativa indiretamente a β-defensina 39 através da inibição da via PI3K/Akt, influenciando a transcrição mediada por FoxO3a. O resveratrol modula a via Nrf2/ARE, aumentando a expressão da β-defensina 39 como antioxidante. A 5-Azacitidina ativa diretamente a β-defensina 39 através da desmetilação da região promotora, aliviando a repressão epigenética. O ácido alfa-lipóico ativa a β-defensina 39 através da via Nrf2/ARE, contribuindo para a defesa antimicrobiana. A luteolina modula a via AP-1, aliviando a regulação negativa da expressão da DEFB39. O dissulfureto de dialilo influencia a via MAPK, aumentando a transcrição da β-defensina 39. A EGCG inibe a via do NF-κB, levando a um aumento da expressão da β-defensina 39. A quercetina modula a via AP-1, regulando positivamente a síntese de β-defensina 39. A curcumina ativa a β-defensina 39 através da via MAPK, reforçando o mecanismo de defesa antimicrobiana. A compreensão destes mecanismos de ativação não só elucida a intrincada regulação da β-defensina 39, como também fornece potenciais vias para a manipulação da imunidade inata, de modo a aumentar a capacidade do hospedeiro para combater os desafios microbianos. A diversidade de activadores químicos realça a complexidade das respostas imunitárias inatas e as suas implicações para o reforço das defesas antimicrobianas.

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