A β-Defensina 38 é um componente crucial do sistema imunitário inato, desempenhando um papel fundamental na defesa antimicrobiana contra uma gama diversificada de agentes patogénicos. Como péptido antimicrobiano, exerce efeitos bactericidas ao romper as membranas microbianas e contribui para a primeira linha de defesa contra as infecções. A ativação da β-defensina 38 envolve uma interação sofisticada de vias de sinalização celular influenciadas por vários activadores químicos. Compostos como o ácido retinóico, as tiazolidinedionas, o sulforafano, o butirato, a genisteína, o resveratrol, a 5-azacitidina, o ácido alfa-lipóico, a luteolina, o dissulfureto de dialilo, o EGCG, a quercetina e a curcumina contribuem para a regulação positiva da β-defensina 38 através de mecanismos distintos. O ácido retinóico ativa diretamente a β-defensina 38 ligando-se aos receptores de ácido retinóico (RAR), o que leva a uma transcrição melhorada. As tiazolidinedionas estimulam a β-defensina 38 através da ativação do PPARγ, reforçando a resposta antimicrobiana. O sulforafano ativa a β-defensina 38 através da via Keap1-Nrf2-ARE, reforçando a defesa imunitária inata. O butirato actua como um inibidor da histona desacetilase, promovendo uma estrutura de cromatina aberta e elevando a expressão da β-defensina 38.
A genisteína ativa indiretamente a β-defensina 38 através da inibição da via PI3K/Akt, influenciando a transcrição mediada por FoxO3a. O resveratrol modula a via Nrf2/ARE, aumentando a expressão da β-defensina 38 como antioxidante. A 5-Azacitidina ativa diretamente a β-defensina 38 através da desmetilação da região promotora, aliviando a repressão epigenética. O ácido alfa-lipóico ativa a β-defensina 38 através da via Nrf2/ARE, contribuindo para a defesa antimicrobiana. A luteolina modula a via AP-1, aliviando a regulação negativa da expressão da DEFB38. O dissulfureto de dialilo influencia a via MAPK, aumentando a transcrição da β-defensina 38. A EGCG inibe a via do NF-κB, levando a um aumento da expressão da β-defensina 38. A quercetina modula a via AP-1, regulando positivamente a síntese de β-defensina 38. A curcumina ativa a β-defensina 38 através da via MAPK, reforçando o mecanismo de defesa antimicrobiana. A compreensão destes mecanismos de ativação não só elucida a intrincada regulação da β-defensina 38, como também fornece potenciais vias para a manipulação da imunidade inata para melhorar a capacidade do hospedeiro para combater os desafios microbianos.
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