Os activadores BAP1 são um conjunto de compostos químicos que podem ativar indiretamente a BAP1, uma proteína codificada pelo gene BAP1. Os activadores abrangem uma vasta gama de mecanismos mas, em última análise, conduzem ao mesmo fim: o aumento da atividade da BAP1. Por exemplo, o ácido retinóico e a dexametasona ligam-se a receptores nucleares para ativar vias específicas que podem eventualmente aumentar a atividade da BAP1. Por outro lado, inibidores como o LY294002 e a rapamicina inibem vias como a PI3K e a mTOR, respetivamente, mas resultam em efeitos semelhantes a jusante que incluem a ativação da BAP1.
Alargando ainda mais a gama de interacções químicas, a Genisteína e o EGF visam a sinalização do fator de crescimento, cada um à sua maneira, para provocar a ativação de BAP1. Os inibidores da histona desacetilase, como a tricostatina A e o butirato de sódio, também fazem parte deste espetro. Actuam modulando a estrutura da cromatina e a expressão genética, conduzindo assim à ativação da BAP1. A forskolina e o H-89, ao modularem os níveis de cAMP, contribuem para a diversidade desta classe química. Esta variedade de compostos químicos permite uma abordagem multifacetada da ativação do BAP1, seja através de vias de sinalização directas, da expressão genética ou da modulação celular.
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