Date published: 2025-11-26

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α-protein kinase 1 Inibidores

Os inibidores comuns da α-proteína quinase 1 incluem, entre outros, LY 294002 CAS 154447-36-6, Rapamicina CAS 53123-88-9, PD 98059 CAS 167869-21-8, SB 203580 CAS 152121-47-6 e Wortmannin CAS 19545-26-7.

Os inibidores da α-proteína cinase 1 abrangem um grupo diversificado de compostos químicos que visam várias vias de sinalização e cinases para modular indiretamente a atividade da α-proteína cinase 1. O LY294002 e a Wortmannin, ambos potentes inibidores da PI3K, actuam no sentido de diminuir a via PI3K/AKT, conduzindo a uma diminuição da ativação de alvos a jusante, como a α-proteína cinase 1. Do mesmo modo, a triciribina visa especificamente a AKT, impedindo ainda mais a cascata de sinalização PI3K/AKT/mTOR, que é crucial para a regulação da α-proteína cinase 1. A inibição da mTOR pela rapamicina é outra via através da qual a atividade da α-proteína cinase 1 pode ser suprimida, demonstrando a natureza interligada destas vias de sinalização. O erlotinib e o sorafenib, ao visarem o EGFR e várias proteínas quinases de tirosina, respetivamente, incluindo o VEGFR e o PDGFR, podem influenciar indiretamente a atividade da α-proteína quinase 1, alterando os eventos de sinalização a montante e a sua intersecção com as vias que regulam a α-proteína quinase 1.

Além disso, compostos como o PD98059 e o U0126 visam a via MAPK/ERK, uma importante cascata de transdução de sinal que modula vários processos celulares, incluindo potencialmente a atividade da α-proteína cinase 1. Ao impedir a ativação de MEK1/2, estes inibidores impedem os eventos de fosforilação mediados por ERK que podem ser essenciais para a função da α-proteína cinase 1. O SB203580 e o SP600125 alargam a gama de vias visadas, inibindo a p38 MAP quinase e a JNK, respetivamente, afectando assim potencialmente a atividade da α-proteína quinase 1 através de vias alternativas de resposta ao stress e às citocinas. Os inibidores da tirosina quinase, como o imatinib e o dasatinib, oferecem um espetro de inibição mais amplo, visando as quinases da família BCR-ABL, c-KIT, PDGFR e SRC, que podem atenuar indiretamente a atividade da α-proteína quinase 1 através das respectivas vias de transdução de sinal. Através da inibição colectiva exercida por estes compostos em múltiplas vias, a atividade funcional da α-proteína cinase 1 pode ser estrategicamente diminuída, demonstrando a complexidade e adaptabilidade das redes de sinalização celular.

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