Date published: 2025-12-29

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RTP1 Ativadores

Os activadores comuns do RTP1 incluem, entre outros, o ácido retinóico, todos os trans CAS 302-79-4, o lítio CAS 7439-93-2, a forskolina CAS 66575-29-9, a tricostatina A CAS 58880-19-6 e o ácido valpróico CAS 99-66-1.

Os activadores da RTP1 representam uma categoria especializada de compostos concebidos para visar e aumentar a atividade da proteína RTP1. A RTP1, ou Proteína Transportadora de Receptores 1, é um fator crucial no sistema olfativo, particularmente no processo de tráfico de receptores odoríferos e na expressão funcional à superfície da célula. Os receptores olfactivos, responsáveis pela deteção de várias moléculas odoríferas, são expressos nos neurónios sensoriais do epitélio nasal. O RTP1 está envolvido no transporte intracelular e na inserção membranar destes receptores, facilitando a sua localização adequada nos cílios dos neurónios sensoriais olfactivos. Os activadores do RTP1 são concebidos para aumentar a sua atividade biológica ou a sua estabilidade, influenciando potencialmente o seu papel na garantia do correto tráfico e funcionamento dos receptores olfactivos. Estes activadores podem englobar uma série de estruturas químicas, desde pequenas moléculas orgânicas a biomoléculas maiores, cada uma delas interagindo seletivamente com o RTP1 para modular a sua função nos neurónios sensoriais olfactivos.

O estudo dos activadores do RTP1 é multidisciplinar, envolvendo técnicas de biologia molecular, biologia celular e fisiologia sensorial para elucidar os seus efeitos na função do RTP1 e o seu impacto na perceção olfactiva. Os investigadores investigam a interação entre o RTP1 e os seus activadores examinando as alterações no tráfico de receptores, a localização na membrana e a deteção de odorantes. As técnicas habitualmente utilizadas incluem a microscopia fluorescente para visualizar a localização dos receptores, ensaios de interação proteína-proteína para avaliar a ligação do RTP1 aos receptores olfactivos e registos electrofisiológicos para monitorizar as respostas dos neurónios sensoriais olfactivos a odorantes específicos. Além disso, podem ser realizados ensaios comportamentais envolvendo seres humanos ou animais para avaliar as alterações na perceção do odor induzidas pela ativação do RTP1. Através destas investigações, os cientistas pretendem compreender os mecanismos moleculares subjacentes ao olfato, a forma como o RTP1 influencia o tráfico de receptores olfactivos e como a modulação por activadores específicos pode ter impacto na capacidade dos neurónios sensoriais olfactivos para detetar e responder a moléculas odoríferas, contribuindo para uma compreensão mais profunda do sentido do olfato.

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