Date published: 2025-9-11

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PTTG2 Ativadores

Os activadores comuns de PTTG2 incluem, entre outros, PMA CAS 16561-29-8, Forskolin CAS 66575-29-9, Ionomycin CAS 56092-82-1, Thapsigargin CAS 67526-95-8 e FPL-64176 CAS 120934-96-5.

Os activadores químicos da PTTG2 participam em várias vias de sinalização celular para modular a atividade desta proteína. O 12-miristato 13-acetato de forbol (PMA) é um potente ativador da proteína quinase C (PKC), que pode fosforilar uma vasta gama de proteínas, incluindo a PTTG2, alterando assim a sua função. A forskolina, ao estimular diretamente a adenilil ciclase, leva a um aumento dos níveis de AMP cíclico (AMPc), que por sua vez ativa a proteína quinase A (PKA). A PKA pode então ter como alvo proteínas como a PTTG2 para fosforilação. Do mesmo modo, o 1,2-Dioctanoil-sn-glicerol (DiC8), um análogo sintético do diacilglicerol (DAG), ativa a PKC, o que pode resultar na fosforilação e subsequente ativação da PTTG2.

O aumento adicional dos níveis de cálcio intracelular é um tema comum a vários activadores. A ionomicina, ao aumentar as concentrações de cálcio intracelular, pode ativar as cinases dependentes da calmodulina (CaMK) capazes de fosforilar proteínas como a PTTG2. A tapsigargina actua inibindo as bombas de Ca2+-ATPase do retículo sarco/endoplasmático (SERCA), elevando consequentemente os níveis de cálcio citosólico, o que pode ativar cinases que fosforilam a PTTG2. Tanto o FPL 64176 como o Bay K8644 facilitam o aumento do cálcio intracelular através de mecanismos diferentes; o FPL 64176 como ativador dos canais de cálcio e o Bay K8644 activando os canais de cálcio do tipo L, o que pode resultar na ativação de cinases dependentes do cálcio que fosforilam o PTTG2. Outros activadores químicos, como a anisomicina, activam as proteínas quinases activadas pelo stress (SAPK), que estão envolvidas em processos de fosforilação que podem modificar a atividade do PTTG2. Por último, os inibidores das proteínas fosfatases, como o ácido okadaico, a calicilina A e a cantharidina, impedem a desfosforilação das proteínas celulares, mantendo assim o PTTG2 num estado fosforilado ativo. A endotelina-1, através da sua estimulação da fosfolipase C, leva à produção de IP3 e DAG, que podem subsequentemente ativar a PKC, levando potencialmente à fosforilação e ativação do PTTG2.

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