Date published: 2025-11-2

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PRRT3 Ativadores

Os activadores comuns da PRRT3 incluem, entre outros, o galato de (-)-epigalocatequina CAS 989-51-5, o resveratrol CAS 501-36-0, o lítio CAS 7439-93-2, o ácido valpróico CAS 99-66-1 e o ácido 13-cis-retinóico CAS 4759-48-2.

Os activadores PRRT3 englobam uma classe de compostos químicos especificamente concebidos para aumentar a atividade da Proteína Transmembranar Rica em Prolina 3 (PRRT3). A PRRT3 faz parte de uma família de proteínas caracterizadas pelos seus domínios ricos em prolina e pela sua natureza transmembranar, o que sugere um papel na sinalização celular e na comunicação através da membrana celular. As funções biológicas exactas da PRRT3 ainda estão a ser elucidadas, mas acredita-se que esteja envolvida no desenvolvimento neuronal e na função sináptica, influenciando potencialmente a libertação de neurotransmissores e a plasticidade sináptica. Os activadores da PRRT3 destinam-se a modular a atividade desta proteína, aumentando potencialmente o seu papel na transmissão sináptica e na comunicação neuronal. As estruturas químicas dos activadores da PRRT3 podem variar significativamente, incluindo pequenas moléculas, péptidos e outros compostos biologicamente activos, cada um deles concebido ou descoberto para a sua interação específica com a PRRT3, levando a um aumento da sua atividade funcional nas células neuronais.

A investigação sobre os activadores da PRRT3 envolve uma combinação de neurobiologia, bioquímica e farmacologia para compreender como estes compostos interagem com a PRRT3 e afectam a função neuronal. Os cientistas utilizam uma variedade de técnicas experimentais, incluindo eletrofisiologia para medir a atividade sináptica, ensaios bioquímicos para estudar a interação da PRRT3 com outras proteínas sinápticas e técnicas de imagiologia para observar alterações na estrutura e função neuronais. Estes estudos são fundamentais para desvendar o papel da PRRT3 no sistema nervoso e a forma como a modulação da sua atividade por activadores pode influenciar a comunicação e a plasticidade neuronais. Através desta investigação, obtém-se uma compreensão mais profunda dos mecanismos sinápticos e do potencial papel da PRRT3 nos processos neurológicos, contribuindo para o domínio mais vasto da neurociência e para a complexa interação das proteínas envolvidas na função sináptica.

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