Os activadores da neurexina I englobam um conjunto diversificado de substâncias químicas que, direta ou indiretamente, melhoram a função da neurexina I, um interveniente crucial nos processos sinápticos. A forskolina, um potente ativador da adenilato ciclase, ativa diretamente a neurexina I através do aumento dos níveis intracelulares de AMPc, ampliando o seu envolvimento nas vias dependentes de AMPc que regem a função sináptica. Outro ativador direto, o 1-oleoil-2-acetil-sn-glicerol, estimula a proteína quinase C (PKC), fosforilando e activando a neurexina I, influenciando assim o seu papel nos processos sinápticos e na libertação de neurotransmissores.
Além disso, compostos como Sp-cAMPS, Bay K 8644, PMA, IBMX, Phorbol 12,13-dibutirato, FPL 64176, Toxina da Cólera, NS309, 8-Bromo-cGMP e SKF 96365 activam direta ou indiretamente a neurexina I através de diversos mecanismos. Estes incluem a ativação dos canais de cálcio, os análogos dos nucleótidos cíclicos e a modulação dos canais de potássio activados por cálcio de pequena condutância (SK). Estes activadores influenciam diretamente a neurexina I a nível molecular, aumentando a sua participação nos processos sinápticos e na libertação de neurotransmissores. A compreensão das vias bioquímicas específicas afectadas por estes produtos químicos fornece informações valiosas sobre a modulação da função da neurexina I. A forskolina, por exemplo, visa diretamente as vias dependentes do AMPc, enquanto o Bay K 8644 e o SKF 96365 influenciam a neurexina I através da ativação dos canais de cálcio. Estes activadores oferecem ferramentas precisas aos investigadores para manipular a atividade da neurexina I, desvendando os intrincados mecanismos moleculares que regem a comunicação sináptica.
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