Date published: 2025-11-1

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KLRF2 Ativadores

Os activadores comuns do KLRF2 incluem, entre outros, o galato de (-)-epigalocatequina CAS 989-51-5, a curcumina CAS 458-37-7, o resveratrol CAS 501-36-0, o D,L-sulforafano CAS 4478-93-7 e a quercetina CAS 117-39-5.

Os activadores do KLRF2 são um grupo diversificado de compostos químicos que aumentam indiretamente a atividade funcional do KLRF2, uma proteína essencial nas respostas imunitárias mediadas pelas células assassinas naturais (NK). Estes activadores funcionam através de várias vias de sinalização e processos celulares para reforçar o papel do KLRF2 no sistema imunitário. Por exemplo, o galato de epigalocatequina e a andrographolide, ao inibirem o NF-kB, promovem a regulação positiva dos ligandos NKG2D, que são cruciais para a ativação das células NK mediada pelo KLRF2. Do mesmo modo, a curcumina, através da modulação da via JAK/STAT, e o ácido ursólico, ao influenciar a via MAPK, aumentam a resposta citotóxica das células NK, reforçando indiretamente a atividade do KLRF2. A ativação do SIRT1 pelo resveratrol e a ativação do Nrf2 pelo sulforafano também contribuem para este reforço, melhorando a funcionalidade das células NK e a resistência ao stress oxidativo, respetivamente.

O impacto destes activadores no KLRF2 é ainda exemplificado por compostos como a quercetina, a genisteína e a piperina, que modulam as principais vias de sinalização nas células NK. A quercetina inibe a PI3K, enquanto a genisteína, como inibidor da tirosina quinase, afecta várias vias de sinalização, ambas conduzindo a uma resposta imunitária reforçada mediada pelo KLRF2. O efeito da piperina na via do NF-kB alinha-se com este mecanismo, ampliando ainda mais o papel do KLRF2 na vigilância imunitária. Além disso, o indole-3-carbinol e a berberina influenciam as respostas imunitárias através do metabolismo do estrogénio e das vias metabólicas, respetivamente, acrescentando camadas de controlo regulamentar que beneficiam a função do KLRF2 nas células NK. O papel único da capsaicina na ativação dos canais TRPV1 também apoia este reforço, demonstrando as diversas vias bioquímicas através das quais os activadores do KLRF2 operam para reforçar a vigilância imunitária mediada pelas células NK.

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